Soube que terei eternamente uma cara de Santa quando um jovem, com não mais de dezassete anos, se vê pressionado a rodar-me um charro com xamon de má qualidade (sobretudo porque mais ninguém queria fumar). Olha para mim de forma apreensiva e diz:
"Queres mesmo fumar? Tem cuidado, não fumes muito que isso está forte."
Não estava forte.
A velha que há em mim quis dar-lhe um beijinho na testa.
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